domingo, 13 de fevereiro de 2011

O Discurso do Rei (The King's Speech)

Sinopse: Desde os 4 anos, George (Colin Firth) é gago. Este é um sério problema para um integrante da realiza britânica, que frequentemente precisa fazer discursos. George procurou diversos médicos, mas nenhum deles trouxe resultados eficazes. Quando sua esposa, Elizabeth (Helena Bonham Carter), o leva até Lionel Logue (Geoffrey Rush), um terapeuta de fala de método pouco convencional, George está desesperançoso. Lionel se coloca de igual para igual com George e atua também como seu psicólogo, de forma a tornar-se seu amigo. Seus exercícios e métodos fazem com que George adquira autoconfiança para cumprir o maior de seus desafios: assumir a coroa, após a abdicação de seu irmão David (Guy Pearce).

Grande favorito ao oscar, uma coisa é certa: Colin Firth está extraordinário, simplesmente perfeito. Claro que sou uma grande suspeita de falar isso, já que o realmente admiro desde sua versão para a minissérie Orgulho e Preconceito de Jane Austen produzido pela BBC em 1995,  Firth sempre esteve no meu mais alto conceito e O Discurso do Rei, vem para mostrar e prestigiar esse maravilhoso ator, que é o grande favorito a receber a estatueta de ouro pelo papel.

Falando em Orgulho e Preconceito (1995) fiquei muito feliz em poder rever a atriz Jennifer Ehle, que interpreta a Myrtle Logue. Ehle estrelou junto com Firth essa maravilhosa adaptação de um dos melhores romances de todos os tempos.

Enfim em O Discurso do Rei, podemos observar que um rei antes de mais nada é um homem, e como homem tem suas falhas, um dos melhores filmes do ano para ser apreciado com grande admiração.

Santuário (Sanctum)

Sinopse

Um pai severo e seu filho adolescente lideram uma excursão de mergulho a uma caverna remota da costa australiana. Quando uma tempestade colapsa a entrada da caverna, eles lutam pela sobrevivência ao longo de dois dias.
1º de tudo: não recomendado para pessoas claustrofóbicas e para quem tem medo de se molhar.
Uma boa história, um bom produtor (James Cameron) e finalmente uma tecnologia que pode proporcionar as mais diversas sensações possíveis, Santuário faz com que passamos do céu ao inferno em questão de segundos, e nos mostra como as pessoas podem ser em situações de extremo desespero.
Uma boa pedida para quem quer vivenciar sentimentos ambivalentes e de quebra visualizar um dos cénarios mais incríveis que já se viu.

Além da Vida (Hereafter)

Sinopse:

Três pessoas são tocadas pela morte de maneiras diferentes. George (Matt Damon) é um americano que desde pequeno consegue manter contato com a vida fora da matéria, mas considera o seu dom uma maldição e tenta levar uma vida normal. Marie (Cécile De France) é jornalista, francesa, e passou por uma experiência de quase morte durante um tsunami. Em Londres, o menino Marcus (Frankie McLaren/George McLaren) perde alguém muito ligado a ele e parte em busca desesperada por respostas. Enquanto cada um segue sua vida, o caminho deles irá se cruzar, podendo mundar para sempre as suas crenças.



Antes de assistir este filme apenas um nome transmitia a grandeza deste filme: Clint Eastwood.

Um dos melhores diretores da atualidade, sabe mostrar como ninguem os verdadeiros sentimentos e colocar os personagens numa verdadeira empatia com os espectadores. Mas se tratando de "Além da Vida", o único sentimento que tive foi de querer sair correndo da sala do cinema, pensando que estava vendo o filme durante as últimas 05 horas. A melhor parte do filme é nos 05 minutos iniciais, depois é apenas uma história massante, que me fez olhar no relógio de 10 em 10 minutos. Clint Eastwood já esteve em melhor forma.

72 Horas (The Next Three Days)

Sinopse: O professor universitário John Brennan levava uma vida perfeita até sua esposa, Lara, ser presa acusada de um crime brutal, que ela alega não ter cometido. Após três anos de vários recursos negados pela justiça, John percebe que só há uma saída: elaborar um plano de fuga preciso para tirá-la da prisão. Agora, ele e Lara terão apenas 72 horas para fugir.

Recomendo este filme apenas se não tiver outra opção. Para quem gosta de pouca ação e resultados perfeitos que só Hollywood pode proporcionar, esse filme é perfeito. Saudades de Russell Crowe em seus bons tempos na época de Gladiador (2000).